O plano de saúde médico-hospitalar individual e familiar teve seu aumento na média de 16% em 2022. Esse é o maior valor desde o início da série histórica que começa em 2000.
O aumento astronômico dos preços afasta 8 milhões de brasileiros em média dos planos de saúde, do total de 47,5 milhões. Muitos terão que recorrer ao Sistema Público de Saúde (SUS) em caso de emergência.
Isso porque pagar a mensalidade do plano de saúde faz parte da rotina de milhares de brasileiros. Na planilha de orçamento do brasileiro, uma parcela significativa da receita mensal é destinada aos gastos com saúde.
Sempre que a fatura chega, é bem provável que você olhe para ela e nem se lembre da última vez que precisou ir ao médico. Nessa hora, a gente pensa em tudo que poderia fazer com este dinheiro, não é?
Embora os especialistas sejam categóricos em afirmar que para investir e garantir uma boa aposentadoria no futuro é preciso fazer sacrifícios, a sua saúde não deve ser um deles. Portanto, é preciso avaliar com cuidado se abrir mão do gasto mensal com o plano de saúde é realmente uma vantagem.
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Como o seu Plano de Saúde pode sofrer reajuste?
O aumento da mensalidade do plano de saúde costuma ser uma das principais preocupações de quem tem esse serviço. Há três modalidades diferentes de reajustes autorizados pela ANS: anual, por mudança de faixa etária e por sinistralidade.
1 – Reajuste anual do Plano de Saúde
Para os planos individuais, a ANS define o percentual máximo de reajuste que pode ser aplicado pelas operadoras e estas devem pedir autorização da Agência para aplicá-lo.
No caso dos planos coletivos, há duas situações:
– Planos com até 30 pessoas: a operadora deve aplicar o mesmo percentual para todos os contratos de sua carteira.
– Planos com mais de 30 pessoas: a pessoa jurídica contratante negocia o percentual diretamente com a operadora.
2 – Reajuste por mudança de faixa etária do Plano de Saúde
O aumento também pode acontecer por mudança de faixa etária. Afinal, quanto mais idade, mais necessários e frequentes tornam-se os cuidados com a saúde.
Mas fique atento: as faixas etárias variam conforme a data de contratação do plano. Os percentuais de variação também devem estar no contrato.
Como escolher um Plano de Saúde barato com ótimos hospitais em SP?
Veja algumas dicas de como escolher o seu plano de saúde barato e conseguir pagar menos por um serviço de qualidade.
1 – Pesquise o melhor Plano de Saúde para você:
Essa é uma regra básica que deve ser usada antes de adquirir qualquer produto. Vale a pena perder um pouco de tempo fazendo cotação em diversos locais e comparando os valores.
Uma dica é utilizar a internet para fazer essa pesquisa. Isso porque você economiza tempo e recebe as propostas por escrito. Além de não correr o risco do corretor depois falar que não passou uma determinada informação.
Você também pode acessar nosso menu de Planos de Saúde e conhecer as principais empresas do mercado como: Amil, Sulamérica, NotreDame, Unimed, Bradesco e etc.
2 – Conheça as suas necessidades para contratar um Plano de Saúde:
Antes de contratar o plano é preciso saber o que você vai precisar usar do plano. Por exemplo, considere se você pretende ter filhos e com que frequência vai ao médico. Além de já saber se possui alguma doença e que tipo de tratamento precisa realizar.
3 – Compare as coberturas de Planos de Saúde:
Esse é um grande ponto a ser observado e que muitas vezes as pessoas não dão a devida atenção. A cobertura corresponde ao serviço que você está contratando. Sendo que ele é que vai determinar o que você pode ou não utilizar no plano.
4 – Confira as formas de reajuste do seu Plano de Saúde:
Hoje você está contratando o plano por um preço. Porém em pouco tempo ele pode subir mais do que você esperava se não verificar todas as conduções de reajuste.
Isso porque o reajuste pode acontecer de acordo com a faixa etária (quanto maior a idade maior o valor), por sinistralidade (de acordo com o uso do plano) e por reajuste anual.